23 de outubro de 2011

Pipoca no Ar: Bebê e Eu

Título: Bebê e Eu
Título Original: 아기와 (Agiwa Na)  
Gênero: Comédia, Drama  
Classificação: Livre
Direção: Kim Jin-yeong
Duração: 96 Minutos
País: Coréia do Sul
Ano: 2008
Elenco: Jan Geun-suk, Mason Moon, Kim Beyol, Ko Gyoo-pil, Choi Jae-hwan


            Está bem, vou dizer a vocês o principal motivo pelo o qual eu fiquei sem postar por um tempo (a cá, quase uns quatro meses). É o seguinte, vou ser breve: (além do fim do curso de Moda) o outro motivo foi descobrir o Entretenimento Sul-Coreano. É foi isso! Pois bem, posso tirar coisas boas do tempinho (ha) que fiquei sem postar... No meio de todos os Ks - K-Drama, K-Pop, K-Rock, K-Movie e mais - encontrei um filme que foge da realidade dos filmes que estamos habituados a assistir, entretanto é bem a nossa realidade. O filme se chama... O Bebê e Eu.
            Não, o filme não é de drama, não? Tem um pouquinho, assim, próximo do fim, mas não é de drama, não. Ao contrário é uma comédia muito engraçado, só faço rir toda vez que assisto. Vamos começar... Han Junsu – interpretado por Jang Geun-Suk, que já protagonizou nas séries “You’re Beautiful” e “Mary me, Mary!”, além de ser cantor - é aquele tipo de filho que não quer nada com a vida, já foi chamado mais de 500 vezes a atenção e os pais na escola. Ele é o delinquente do Ensino Médio, e para completar, não faz isso sozinho, entretanto é o cabeça do trio. Até que seus pais revoltam-se com mais uma das travessuras que ele apronta e – por incrível que pareça – fogem de casa (e olha que são ricos, em), deixando a mansão toda para ele. Vai entender esses pais que fogem de casa para educar os filhos, né? Haha
            Até ai tudo meio estranho (é!), mas acontece que enquanto estava comprando as coisas para a festa que iria fazer – já que estava sem os pais em casa – encontra um bebê – Mason Moon, a coisa mais fofa do mundo *-* - no seu carrinho de supermercado e (qual o procedimento básico?) leva-o a gerência para, quem sabe, encontrar a mãe do bebê. Daí, então, encontra um bilhete que diz que o bebê é seu filho. Engraçado é como ele vai atrás da mãe do bebê, fazendo uma “desfragmentação” na mente para lembrar com quais mulheres se relacionou.
            O que ele vai ter que fazer agora? Vai ter de cuidar dele, ué! Sem saber nada sobre bebês, leva-o para escola e para todos os lugares que vai - chegando até mesmo a quer jogá-lo no lixo (bem comum, né?) e a esquecê-lo no metro. Ah, no começo do filme aparece um menina vestida de pijama de galinha que se apaixona por Junsu, fiquem de olho nela para ver o quanto ela vai ser importante. Quando seus pais voltam para casa e encontram o bebê ficam espantados... idas e vidas Junsu descobre que o bebê na verdade é o filho de um dos seus amigos do trio, que por não poder cuidar dele deixa-o com ele para que tenha uma vida melhor. Daí você já pode começar a parte de drama do filme... *CHOREI!*




            
            Agora o que eu tenho a dizer... ERA PARA ISSO ACONTECER COM TODOS OS JOVENS BRASILEIROS QUE FOSSEM ASSIM, espera aí, nem todos, vai saber se um desses faz mal ao coitado do bebê? Pois bem, o filme é uma lição de vida, para que sejamos menos irresponsáveis, que é o que grande parte dos jovens é. Se o Brasil deixasse de fazer aqueles filmes cheios de palavrões, cenas de sexo e brigas, acho que seriamos melhor – em boa parte. Quero saber o que vocês acharam... Até mais! 


Quero o Mason Moon para mim, quem vai me dar?



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